O governo da Guiné-Bissau orçamentou a fase inicial da Reforma do Sector da Defesa e Segurança em 140,685 milhões de dólares (108,215 milhões de euros), segundo um documento elaborado pelo governo.
Segundo o orçamento, que não inclui montantes para várias áreas, como, por exemplo, o próprio "Trust Fund" a criar, o apoio extraordinário às diferentes acções previstas na reforma ascende a 104,06 milhões de dólares (80 milhões de euros).
Deste montante, 35 milhões de dólares (26,9 milhões de euros) destinam-se à área da Defesa, 27,55 milhões (21,2 milhões de euros) à da Segurança, 10,75 milhões (8,26 milhões de euros) à da Justiça.
Estão previstas também 30,765 milhões (23,6 milhões de euros) a projectos ligados à dignificação dos antigos combatentes da Guiné-Bissau, cujo número total é ainda desconhecido.
Fora do "apoio extraordinário", estão mais 20,625 milhões de dólares (15,8 milhões de euros) para os programas de desmobilização e profissionalização das forças de Defesa e 10,5 milhões (oito milhões de euros) para as da Segurança.
Constam ainda 500 mil dólares (384 mil euros) para a elaboração de uma estratégia das futuras forças de segurança. Outros cinco milhões de dólares (3,84 milhões de euros) são destinados ao financiamento de programas institucionais, segundo o orçamento apresentado pelo governo guineense na Reunião Técnica sobre a Reforma do Sector da Defesa e Segurança na Guiné-Bissau, que decorre na Cidade da Praia.
Incluído na lista de prioridades, mas sem montantes definidos, surgem itens como o apoio às reformas das áreas da Justiça e da Administração Pública, bem como a programas de protecção a altas personalidades políticas e públicas e para o envolvimento da sociedade civil e dos meios de comunicação social.
No orçamento estão também os montantes definidos em Novembro de 2007 em Lisboa e destinados a combater o crime organizado e o narcotráfico na Guiné-Bissau, sendo relembrado no documento que dos 8,177 milhões de dólares (6,29 milhões de euros) decididos em Lisboa só foram recebidos, em Bissau, 3,354 milhões (2,58 milhões de euros).
Segundo o orçamento, que não inclui montantes para várias áreas, como, por exemplo, o próprio "Trust Fund" a criar, o apoio extraordinário às diferentes acções previstas na reforma ascende a 104,06 milhões de dólares (80 milhões de euros).
Deste montante, 35 milhões de dólares (26,9 milhões de euros) destinam-se à área da Defesa, 27,55 milhões (21,2 milhões de euros) à da Segurança, 10,75 milhões (8,26 milhões de euros) à da Justiça.
Estão previstas também 30,765 milhões (23,6 milhões de euros) a projectos ligados à dignificação dos antigos combatentes da Guiné-Bissau, cujo número total é ainda desconhecido.
Fora do "apoio extraordinário", estão mais 20,625 milhões de dólares (15,8 milhões de euros) para os programas de desmobilização e profissionalização das forças de Defesa e 10,5 milhões (oito milhões de euros) para as da Segurança.
Constam ainda 500 mil dólares (384 mil euros) para a elaboração de uma estratégia das futuras forças de segurança. Outros cinco milhões de dólares (3,84 milhões de euros) são destinados ao financiamento de programas institucionais, segundo o orçamento apresentado pelo governo guineense na Reunião Técnica sobre a Reforma do Sector da Defesa e Segurança na Guiné-Bissau, que decorre na Cidade da Praia.
Incluído na lista de prioridades, mas sem montantes definidos, surgem itens como o apoio às reformas das áreas da Justiça e da Administração Pública, bem como a programas de protecção a altas personalidades políticas e públicas e para o envolvimento da sociedade civil e dos meios de comunicação social.
No orçamento estão também os montantes definidos em Novembro de 2007 em Lisboa e destinados a combater o crime organizado e o narcotráfico na Guiné-Bissau, sendo relembrado no documento que dos 8,177 milhões de dólares (6,29 milhões de euros) decididos em Lisboa só foram recebidos, em Bissau, 3,354 milhões (2,58 milhões de euros).
Seria muito bom se esta doação fosse aplicado devidamente.
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