terça-feira, 30 de junho de 2009

Adeus do Rey do POP "Michael Jackson"


'Rei do pop', de 50 anos, teve parada cardíaca quinta (25) na Califórnia.
Necrópsia não detectou 'traumas externos'; leia mais notícias.


O 'rei do pop', o cantor Michael Jackson, morreu nesta quinta-feira (25), em Los Angeles, no estado americano da Califórnia, após ser socorrido e levado a um hospital com uma parada cardíaca. Ele tinha 50 anos e estava preparando uma última temporada de shows.

Familiares, amigos, colegas e fãs estão homenageando Michael Jackson. Leia abaixo alguns depoimentos:
Jermaine Jackson, irmão

"Meu irmão, o lendário rei do pop, Michael Jackson, faleceu na quinta-feira 25 de junho de 2009 às 2h26pm. Acredita-se que ele tenha sofrido um ataque cardíaco em sua casa. Nossa família pede que a mídia respeite nossa privacidade neste momento difícil. E que Alá esteja com você, Michael. Amo você".

Madonna, cantora

"Não consigo parar de chorar por causa dessa notícia triste. Sempre admirei Michael Jackson - o mundo perdeu um de seus grandes, mas sua música viverá para sempre. Meu coração está com seus três filhos e com os outros membros de sua famíila. Deus o abençoe".

Celine Dion, cantora

"Estou chocada. Estou perplexa com essa tragédia. Michael Jackson foi um ídolo por toda minha vida. Ele não era apenas uma pessoa talentosa, era único - um gênio. É como quando Kennedy morreu, quando Elvis morreu. Minha solidariedade está com a família. É uma grande perda e ainda não parece realidade".

Cher, cantora

"Estou tendo um milhão de reações diferentes das que achei que teria. Ele era um grande cantor - Deus dá certos dons e esta criança era uma criança tocada por esse talento. Ele cantava como ninguém e conseguia conectar-se às pessoas".

Quincy Jones, produtor musical

"Estou completamente devastada com essa notícia. Não tenho palavras. A divindade uniu nossas almas e nos permitiu que fizéssemos o que fizemos nos anos 80. Até hoje sua música é tocada em todos os cantos do mundo, e o motivo para isso é que ele tinha tudo - talento, graça e profissionalismo. Perdi meu irmãozinho hoje e parte da minha alma se foi com ele".

Lisa Marie Presley, ex-mulher de Michael Jackson

"Estou tão triste e confusa, com todas as emoções possíveis. Meu coração está partido por causa de seus filhos, que eu sei que eram tudo para ele, e por sua família. Essa é uma perda imensa em tantos níveis, as palavras me escapam".

Reverendo Al Sharpton, ativista de direitos humanos

"Achávamos que o veríamos fazer o moonwalk mais uma vez. Como amigo de Michael por mais de 35 anos, peço às pessoas do mundo que rezem por ele e por sua família."

P Diddy, cantor

"Michael Jackson me mostrou que na verdade você consegue visualizar o ritmo. Ele fazia a música ganhar vida! Ele me fez acreditar em mágica! Eu vou sentir falta dele!"

Jane Fonda, atriz

"Estou chocada. Meu amigo, Michael Jackson, está morto. Ele morou comigo por uma semana no set de 'Um Lago Dourado' depois de Thriller".

Arnold Schwarzenegger, governador da Califórnia

"Ele foi uma das personalidades mais influentes e icônicas da indústria da música. Nossos corações estão com a família Jackson, com os filhos de Michael e com seus fãs ao redor do mundo".

Usher, cantor

"Meu coração está com o rei do pop e sua família".

Matt Fiddes, ex-guarda-costas

"Ele é o homem mais mal compreendido do mundo. Todos achavam que ele era um louco esquisito, mas quando você está com ele ele é tão normal como todo mundo. Não acho que ele se sentia famoso como todo mundo achava, ele não pensava assim. Ele era um sujeito carinhoso, que fazia de tudo para ajudar os doentes. Uma noite em Londres ele quis ver pessoas sem-teto. Ele mandou uma porção de pizzas em segredo. O cara tinha um bom coração. Ele costumava se disfarçar e fugir do quarto do hotel e fazer coisas normais em lojas, as pessoas não sabiam quem ele era, mas isso dava a ele um gosto da vida real".

Fonte: BBC Brasil

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Assassinato de 3 políticos marca campanha eleitoral em Guiné-Bissau


Dacar, 5 jun (EFE).- A violência deu o tom hoje durante a campanha eleitoral em Guiné-Bissau com os assassinatos do candidato presidencial Baciro Dabó, do ex-ministro da Defesa Hélder Proença e do ex-primeiro-ministro Faustino Fudut Imbali, todos acusados pelo Governo local de estar envolvidos em uma tentativa de golpe.

Dabó, um dos candidatos independentes nas eleições do próximo dia 28, foi assassinado por "homens armados não identificados", que invadiram sua casa em Bissau, capital do país, nas primeiras horas de hoje e o mataram com vários tiros, segundo a rádio pública guineense.

Segundo emissoras privadas de rádio de Guiné-Bissau captadas também em Dacar, os assassinos de Dabó vestiam uniforme.

Poucas horas depois do assassinato do candidato à Presidência, as forças de segurança governamentais mataram Proença no norte do país, acusado de tentar dar um golpe de Estado, segundo um comunicado do Ministério do Interior.

Segundo a nota oficial, as forças de segurança estabeleceram um vínculo entre o assassinato de Dabó e a morte de Proença, apresentados como envolvidos em uma suposta tentativa golpista.

A terceira personalidade política morta hoje a tiros em Guiné-Bissau é o ex-primeiro-ministro guineense Faustino Fudut Imbali, acusado pelo Ministério do Interior de ser membro de uma conspiração para depor o atual Governo do país.

A morte de Imbali foi confirmada por fontes do hospital de Bissau, para onde foram levados os corpos dos três políticos assassinados hoje.

Segundo o comunicado do Ministério do Interior, Imbali, Dabó e Proença, junto com alguns militares, pretendiam dissolver o Parlamento e depor o Governo dirigido pelo primeiro-ministro guineense, Carlos Gomes Júnior, atualmente em Portugal por razões de saúde.

Até pouco tempo atrás, Dabó foi ministro de Administração Territorial do Governo liderado por Gomes Júnior, do qual renunciou para concorrer nas eleições.

Também era considerado muito próximo politicamente ao ex-presidente guineense João Bernardo Vieira, assassinado pelos militares em março deste ano.

Membro dirigente do ex-governante Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Dabó se apresentava nas eleições como candidato independente e, segundo analistas locais, tinha poucas possibilidades de ser eleito.

Malam Bacai Sanhá, ex-presidente interino, candidato do PAIGC, e o ex-presidente Kumba Ialá, líder do Partido da Renovação Social (PRS), são considerados como os favoritos para o pleito do dia 28.

Ambos se enfrentaram no ano 2000 em um segundo turno vencido por Ialá, cujo mandato foi interrompido por um golpe de estado militar em 2003.

Os observadores políticos questionam a atitude dos militares frente ao pleito, embora o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas guineense, capitão-de-fragata Zamora Induta, tenha garantido que observam uma total neutralidade entre os diferentes candidatos.

Outra fonte de inquietação é o papel cada vez mais influente do narcotráfico neste pequeno país da África Ocidental, transformado em rota da droga que sai da América do Sul rumo à Europa, segundo o Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime (UNODC, em inglês).

A delegação da UNODC na África Ocidental, com base em Dacar, ressaltou em um recente relatório que militares e altos funcionários de Guiné-Bissau estão envolvidos nesta atividade, motivo pelo qual manifestou seu temor de que o país passe a ser controlado por traficantes.

As eleições presidenciais foram convocadas em Guiné-Bissau após os assassinatos, em março, do presidente Vieira e do chefe das Forças Armadas, general Tagmé Na Wai.

Vítima de um atentado com bomba que derrubou parcialmente a sede do Estado-Maior, o general Wai morreu na noite de 1º de março, enquanto Vieira foi assassinado na madrugada do dia seguinte por um grupo de militares que o mataram quando tentava fugir da residência presidencial em Bissau.

O chefe da Assembleia Nacional quando da morte de Vieira, Raimundo Pereira, assumiu a Presidência do país, de acordo com a Constituição, enquanto Gomes Júnior seguiu à frente do Governo como primeiro-ministro.

Desde sua independência de Portugal, em 1974, Guiné-Bissau sofreu uma série de golpes de Estado e confrontos entre facções rivais do Exército.

Fonte: G1.globo.com/noticias/mundo

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Catarina Furtado, embaixadora da Boa Vontade, visita a Guiné-Bissau


A embaixadora da Boa Vontade do Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA), Catarina Furtado ex-aprsentadora do reality show OPERAÇÃO TRIUNFO, inicia a partir de, 1 de Junho, uma visita de 5 dias à Guiné-Bissau.

A deslocação de Catarina Furtado ao país, pela segunda vez este ano, enquadra-se na implementação do V Programa de Cooperação entre o UNFPA e o Governo da Guiné-Bissau, para a promoção e defesa dos direitos das crianças, no que diz respeito ao acesso a serviços de saúde reprodutiva de qualidade, com atenção particular para a redução da mortalidade materno neonatal.

Trata-se de uma iniciativa resultante do protocolo existente entre o UNFPA, o Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD) e a Rádio Televisão Portuguesa (RTP), no âmbito do projecto de reforço de cuidados obstétricos de emergência nas regiões de Oio Norte da Guiné-Bissau, e Gabú, no leste do país.

Durante a sua estadia na Guiné-Bissau, a embaixadora da Boa Vontade do Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA) Catarina Furtado, vai presidir a cerimónia da inauguração do bloco operatório do Hospital de Gabú e vai visitar os centros de saúde de Mansoa e Bafatá.

A viagem de Catarina Furtado termina com a visita à maternidade, pediatria e banco de sangue do Hospital Nacional Simão Mendes em Bissau, a maior unidade hospitalar do país. A visita irá igualmente proporcionar a recolha de imagens para uma reportagem televisiva sobre a Guiné-Bissau, com vista á mobilização de mais fundos a favor das crianças. O primeiro episódio desta reportagem foi exibido pela RTP-África, no dia 26 de Fevereiro 2009.

Fonte:

PNN - Portuguese News Network

Morreu o primeiro presidente de Guiné-Bissau




Luis Cabral, o primeiro presidente que governou Guiné-Bissau de sua independência, em 1974, até 1980, morreu neste sábado 30/05/2009, em Lisboa, após uma parada cardíaca, aos 78 anos, informou o governo do país africano.

O ex-presidente era meio-irmão do "pai da independência" de Guiné-Bissau, Amilcar Cabral, assassinado em 1973 por combatentes de seu movimento que haviam sido treinados pelo regime colonial português.

Fonte: Diario de Noticias -Lisboa-